Ordem a partir do caos? |
Criacionismo
Para encontrarmos as respostas certas, precisamos fazer as perguntas certas. Por exemplo, a Natureza é formada por átomos e energia. No entanto, átomos e energia apenas obedecem as Leis da Natureza. Eles não criam as Leis da Natureza. Assim sendo, a Natureza não pode ser a causa das Leis que nela encontramos. Então qual a origem das Leis da Natureza? Esta e muitas outras perguntas intrigantes, nos levam direto à questão central: Como Tudo Começou?
segunda-feira, 9 de março de 2015
Há várias segundas leis da termodinâmica em nanoescala
terça-feira, 4 de junho de 2013
As 15 perguntas que os evolucionistas mais temem
4. Por que seleção natural, um princípio sugerido por um criacionista 25 anos antes de Darwin, é ensinada como “evolução”, como se isso explicasse a origem e a diversidade da vida? Por definição, a seleção natural (SN) é um processo seletivo (que “escolhe” entre a informação genética já existente) e, como tal, não se trata de um processo criativo. A SN pode explicar a sobrevivência dos mais aptos (como certos genes beneficiam certo tipo de criaturas para que vivam num ecossistema específico), mas não explica a origem dos mais aptos. A morte de formas de vida mal adaptadas a um ecossistema, bem como a sobrevivência dos mais bem adaptados não explicam a origem das características que tornam um organismo mais bem ajustado a um meio ambiente.
5. Como se originaram as novas reações bioquímicas, que envolvem múltiplas enzimas operando em sincronia? Para funcionar, todas as reações químicas (bem como as nanomáquinas) requerem múltiplos componentes “proteína + enzima”. Como é que acidentes fortuitos teriam criado apenas uma das tais estruturas? O bioquímico evolucionista Franklin Harold escreveu: “Temos que admitir que atualmente não existe nenhuma explicação darwiniana em torno da evolução de qualquer sistema bioquímico ou celular – apenas uma variedade de especulações esperançosas” (Franklin M. Harold [emeritus biochemistry Colorado State University], The way of the cell: molecules, organisms and the order of life, Oxford University Press, New York, 2001, p. 205). Por que as escolas públicas – pagas por todos – escondem esse tipo de declarações?
6. Os seres vivos têm a aparência de terem sido criados? Como os evolucionistas sabem que eles não foram? O militante ateu e evolucionista Richard Dawkins escreveu: “A Biologia é o estudo de coisas complicadas que possuem a aparência de terem sido projetadas [criadas] com um propósito” (Richard Dawkins, The Blind Watchmaker, W.W. Norton & Company, New York, p. 1, 1986). Francis Crick, outro militante ateu e fervoroso evolucionista (co-descobridor da estrutura de dupla hélice do DNA), escreveu: “Os biólogos têm que se lembrar constantemente de que o que eles observam não foi criado mas, em vez disso, evoluiu” (Francis Crick, “What mad pursuit: a Personal View of Scientific Discovery”, Sloan Foundation Science, London, 1988, p. 138.) O problema para os evolucionistas é que os seres vivos revelam muito design. Quem levanta objeções a um arqueólogo quando ele declara que certo tipo de cerâmica aponta para design intencional e inteligente? No entanto, e numa total inversão da lógica e da ciência, os evolucionistas rejeitam qualquer interpretação da biologia que aponte para o Design Inteligente. Por que as origens da biosfera se devem restringir apenas e somente a causas que estejam de acordo com a versão atual do naturalismo?
12. Por que os evolucionistas toleram histórias da carochinha? Os evolucionistas usam com frequência histórias maleáveis e imaginativas como forma de “explicar” uma observação que contradiga a teoria da evolução. O falecido professor de Química Dr. Philip Skell escreveu: “As explicações darwinistas para coisas como essas são usualmente demasiado flexíveis: a seleção natural torna os homens mais egocêntricos e agressivos, exceto – exceto quando os torna mais altruístas e pacíficos. Ou a seleção natural produz homens viris que estão desejosos de disseminar sua semente – exceto quando a seleção prefere homens que são protetores fiéis. Quando uma explicação é assim tão flexível que pode explicar qualquer tipo de comportamento, torna-se difícil testá-la empiricamente – muito menos usá-la como catalisadora de descobertas científicas” (P. S. Skell, “Why do we invoke Darwin? Evolutionary theory contributes little to experimental biology”, The Scientist 19[16]:10, 2005). Se uma teoria (evolução) explica dois comportamentos ou duas observações mutuamente exclusivas, será que se pode considerá-la uma teoria “científica”?
15. Por que uma ideia fundamentalmente religiosa, um sistema de crenças que falha em explicar as evidências, é ensinada nas aulas de ciência? Karl Popper, famoso filósofo da ciência, disse: “O darwinismo não é ciência testável, mas, sim, um programa metafísico [religioso] de pesquisa” (K. Popper, Unended Quest, Fontana, Collins, Glasgow, p. 151, 1976). Michael Ruse, fervoroso evolucionista, declarou: “A evolução é promovida pelos seus aderentes como algo mais do que ciência. A evolução é promovida como uma ideologia, uma religião secular – uma alternativa ao Cristianismo, com propósito e moralidade. Sou um ardente evolucionista e um ex-cristão, mas tenho que admitir que nessa queixa – e o sr. [Duane] Gish é um dos que a faz – os literalistas [criacionistas] estão corretos. A evolução é uma religião. Isso foi assim em relação à evolução no princípio e é assim em relação à evolução hoje” (Michael Ruse, “Saving darwinism from the darwinians”, National Post [May 13, 2000).
terça-feira, 15 de março de 2011
DENTES ENCONTRADOS EM ISRAEL PODEM FALSIFICAR EVOLUÇÃO HUMANA COMO NOS TEM SIDO VENDIDA
Uma equipa de cientistas da Universidade de Telavive descobriu numa gruta em Israel fósseis que parecem ser do Homem moderno, mas que estão em camadas de terra com idade entre os 400 e 200 mil anos – mais antigas do que o nascimento dos antepassados directos do Homem. A descoberta deixou a comunidade científica em alvoroço.
A história da evolução humana é resumida assim: pensa-se que o Homem Moderno evoluiu há 200 mil anos, em África, tendo depois migrado para o resto do mundo, substituindo os humanos que existiam em cada local.
O autor do artigo diz que os dentes possuem tanto características de neandertais como de homo sapiens. Mas se estes dentes forem do homo sapiens, isso significa que toda a história da evolução humana como nos tem sido contada nos últimos anos, todos os dados e descobertas feitas para alimentar esta visão, não passam de banha de cobra.
O líder do grupo, Avi Gopher, parece o mais apreensivo com a sua descoberta: “É preciso sermos cuidadosos, não podemos atirar para o lixo um paradigma só por causa de alguns dentes“. Esta afirmação não deixa de ser curiosa, já que outros elos perdidos foram inventados apenas e só a partir de dentes (o caso mais insólito é o famoso Homem de Nebraska).
A Nature perguntou ao investigador se estes dentes realmente ofereciam evidência de que o Homo sapiens não evoluiu em África. Ele respondeu: “O que eu posso dizer é que eles deixam todas as hipóteses em aberto. Há uma tendência das pessoas a se acostumarem à hipótese “Fora de África”, utilizando-a exclusivamente e explicando todas as descobertas que não encaixam nela como novas ondas de migração para fora de África“.
O que ele está a dizer é que os evolucionistas são pródigos em descartar os dados que não encaixam nos seus paradigmas pré-estabelecidos. Nada que nós já não soubéssemos.
Se eu tivesse de apostar, diria que tudo vai ser feito para que esta descoberta seja minimizada e descartada. É mais fácil dizer que os dentes, que têm tudo para terem pertencido ao homo sapiens, pertencem a uma espécie diferente, de modo a não atrapalhar a linha de tempo evolucionista. Já viram o que era ter de reconstruir toda a narrativa, toda a linha de tempo evolutiva? E como se explicariam os milhares de “estudos” que há uns anos a esta parte têm sido usados para alimentar a visão do “Fora de África”? Vai-se admitir que foi tempo e dinheiro perdido? É mais fácil e barato descarta novamente uma evidência contra (sim, novamente! Já aconteceu).
domingo, 17 de outubro de 2010
Tinta de 150 milhões de anos que ainda escreve
É difícil de acreditar que um pneu furado que ainda está a perder ar tem dezenas de anos. Não pode ser. Já não haveria ar dentro dele. Da mesma maneira, é difícil imaginar como é possível existirem partes tão moles e “aguadas” como uma bolsa de tinta dentro de uma rocha que tem 150 milhões de anos. Não sou eu que o digo (apesar de concordar), é o Dr. Phil Wilby, o responsável pela descoberta. E ele explica por quê:
“O processo de decomposição normalmente significa que apenas as partes duras de um animal são preservadas“. (BBC)
O cientista disse que esta lula (de 150 milhões de anos) é semelhante às lulas modernas (às que vivem hoje). Por semelhante leia-se “iguais”. O “semelhante” é um eufemismo evolucionista para disfarçar a falta de evolução patente. Mas o facto de terem transcorrido 150 milhões de anos e não haver sinais de evolução nesta lula não é o mais surpreendente. Espantem-se:
“A estrutura [da tinta] é semelhante à tinta de uma lula moderna e por isso podemos escrever com ela“.
O DailyMail afirma que a probabilidade de encontrar algo tão delicado como uma bolsa de tinta intacta de uma lula depois de tanto tempo é de um num bilhão. Ou seja, um número que torna o evento impossível. Mas só é impossível caso realmente o tempo transcorrido tenha sido de 150 milhões. Assim sim, é impossível. Mas se a Terra apenas tiver alguns milhares de anos, como esta e muitas outras evidências assim sugerem, então este é um evento normal. Interessante, ainda assim, mas normal.
Perante tal evidência, o Dr. Phil Wilby admite que os fósseis não demoram um longo período de tempo a formarem-se:
“We call it the Medusa effect – specimens turn to stone within a matter of days, before the soft parts can be eaten away.”(Chamamos-lhe o efeito Medusa – os espécimes ficam em pedra numa questão de dias, antes que as partes moles possam ser comidas).
CONCLUSÃO
“É difícil imaginar como é possível existirem partes tão moles e “aguadas” como uma bolsa de tinta dentro de uma rocha que tem 150 milhões de anos“, disse o evolucionista Phil Wiilby. Os criacionistas concordam e vêem evidências palpáveis que claramente apontam para um enterro recente.
Casos de preservação extrema brotam constantemente em todos os continentes. Se o evolucionista não estivesse comprometido com uma visão naturalista do Universo, ele conseguiria ver que nem esta criatura nem a rocha onde ela foi encontrada tem milhões de anos.
Tinta com 150 milhões de anos semelhante à tinta das actuais lulas e que ainda escreve? Sim, é ridículo e, por acaso, até vai contra aquilo que se sabe a respeito dos processos de decomposição dos organismos vivos… mas se és evolucionista já sabes que, não poucas vezes, tens de fechar os olhos ao que os dados científicos dizem.