terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Ateus, até quando?!


(Resumo do artigo God In The Details, de Mark Stuertz)

Roy Abraham Varghese, fundador do Institute for Metascientific Research, uma vez disse: "O mundo moderno mal conhece a sensação de maravilha. Algum monstrinho roubou a mágica que nos fazia maravilhar e transformou o paraíso que chamamos de mundo em uma selva desolada."

Esse "monstrinho" responsável por roubar a emoção de maravilhar-se, segundo Varghese, é um bando de intelectuais aprisionados em abstrações vazias e ideologias irracionais. Eles são cegos para a glória e o mistério do mundo. Não conseguem ver a floresta do universo e atentam apenas para as árvores da teoria científica, esperimentação e descoberta.

"A bactéria mais ínfima é um milagre absolutamente inacreditável. Como pode isso acontecer num universo de matéria uniforme?"


Estranhamente, tudo que está diante de nossos olhos e o que está além deles segue leis exatas e possui atributos que podem ser expressos em números e equações. Essa qualidade pressupõe um pensamento profundo e esse pensamento pressupõe uma mente infinita. O universo é abundante de inteligência em todos os níveis e essa inteligência se expressa nas leis da natureza, que foram implantadas no universo por uma inteligência infininta.

Varghese baseia seu argumento na racionalidade do universo físico, na consciência, nos pensamentos conceituais, na auto-consciência e na existência da matéria e da vida. Essas coisas todas são evidências irrefutáveis da existência de Deus.

Elas não podem emergir de um universo de matéria indistinta onde não há inteligência. Essas coisas não podem emergir exclusivamente de mecanismos passivos de seleção natural evolucionária e mutação genética aleatória. Como surgiu a consciência? Como se pode falar que a consciência foi produzida por algo que não possui a propriedade de consciência?

O mundo está cheio de agentes autônomos, seres que percebem seu ambiente e atuam nele ao longo do tempo na busca de seus próprios objetivos.

"Todos esses caras que falam das origens da vida não têm idéia do que significa vida. Não há uma coisa abstrata chamada vida. O que existe são seres vivos. Seres vivos são agentes autônomos que atuam numa infraestrutura de inteligência."


O fundamento do ato de se maravilhar, segundo Varghese, é o que ele apelida de "matriz", uma espécie de teoria de tudo baseada em quatro grandes pensadores religiosos: Maimônides (Judaísmo), Tomás de Aquino (Cristianismo), Avicena (Islã) e Shri Madhvacharya (Hiduísmo).

Essa matriz é a engrenagem de lógica que é a base do método científico: o mundo existe; o universo é inteligível e racional porque foi criado pela inteligência suprema; os seres humanos podem descobrir e conhecer verdades sobre o mundo porque os humanos têm mentes distintas da matéria e funcionam racionalmente e distinguem os significados.

Varghese argumenta que a ciência não prosseguiria sem a fé em premissas científicamente improváveis. As premissas são as de que o universo é lógico, racional e governado por um conjunto consistente de leis físicas. Essas premissas são válidas e por isso nós podemos explorar e compreender o que é observado.

Se o universo no fundo fosse irracional, resultado do acaso sem propósito e sem inteligibilidade, se fosse meramente uma construção aleatória de átomos e campos de força, então nós não poderíamos estar seguros de nossos julgamentos a respeito desse universo. O ateísmo é contraditório por negar a racionalidade do universo e ao mesmo tempo se apegar à racionalidade e à consistência lógica na superfície das coisas.

É notável a tendência de todos os cientistas, mesmo os ateus, em atribuir todas as características que seriam de Deus à natureza. Eles normalmente atribuem vontade, inteligência, criatividade, propósito, poder e até senso de humor ao que é, em sua teoria, uma coisa acidental, impessoal, aleatória e, portanto, sem significado. Parece que eles não conseguem evitar trair suas próprias palavras e esconder o seu maravilhar-se, seu temor e seu respeito pela "natureza".

Segundo Varghese, o fundamento da matriz é a equação de Deus: Deus deve existir e não pode inexistir.

Em outras palavras, se determinada coisa existe, então algo deve ter sempre existido para ter dado origem à coisa. Essa essência primária não pode possuir nenhuma limitação porque então seria necessária uma fonte que transcendesse tal limitação, e assim por diante, indefinidamente, até chegar à Deus.

"Foi um triunfo do pensamento humano chegar à essa conclusão. Por que buscaríamos descobrir leis quando se diz que as leis são impossíveis?"


Essa matriz foi o útero da ciência, o começo das premissas básicas no coração da lógica e investigação científicas. A matéria não é capaz de gerar conceitos, padrões ou constantes matemáticas. Campos de força não planejam, não pensam e nem calculam, mas algo ou alguém o faz.

Desde que Varghese convenceu o proeminente ateu Anthony Flew, a pregação ateísta virou uma febre. Nos últimos meses, vários livros de autores que atacam a crença religiosa têm surgido e ocupado as listas de mais vendidos, incluindo Richard Dawkins, Sam Harris e Daniel Dennett.

O movimento do Novo Ateísmo não apenas condena a crença em Deus, mas também prega que não se deve respeitar quem acredite e profetiza o fim da civilização se a fé religiosa não for extinta.

Segundo o filósofo e físico ateu Victor Stenger, essa erupção súbita de ataques ferozes contra os crentes em Deus é uma reação contra a "direita religiosa" que estaria tentando converter os Estados Unidos em uma teocracia.

Sua queixa específica seria sobre as reinvindicações sociais e políticas dos conservadores: proibir o aborto e a distribuição de preservativos, reverter a sanção estatal das relações homossexuais e a educação sexual nas escolas, promover padrões de decência e a tolerância aos símbolos e textos cristãos no âmbito público.

Isso tudo significa apenas uma volta ao status da sociedade dos anos 50 - longe de ser uma teocracia.

Outros cientistas acreditam que o atual surto de ateísmo ranzinza pode ter sido a decepção dos evolucionistas ao se deparar com as descobertas das últimas décadas. Por exemplo, os registros fósseis agora sugerem que as bactérias e as algas apareceram quase imediatamente depois que o planeta se resfriou e a água apareceu em estado líquido há uns 3,5 bilhões de anos atrás.

Antigamente, os cientistas pensavam que seriam necessários bilhões de anos de dinamismo evolucionário para que os aminoácidos se formassem e se combinassem ao acaso para formar as primeiras formas de vida no chamado caldo primordial.

"O caldo já era e eles estão tão longe de encontrar a origem da vida como nunca estiveram."


Também há o espetáculo bizarro da "Explosão Cambriana", uma era geológica há 500-550 milhões de anos atrás, na qual praticamente todas as formas de vida e todas as estruturas que existem hoje - intestinos, juntas, guelras, olhos - emergiram totalmente formados a partir de formas de vida simples e unicelulares sem nenhum antecessor evolucionário aparente.

Essa explosão a partir da simplicidade unicelular para a complexidade multicelular ocorreu em um momento geológico de 5 a 10 milhões de anos. Antes das descobertas Cambrianas, os cientistas acreditavam que mais de 100 milhões de anos de incrementalismo evolucionário seria exigido para que as estruturas corporais básicas das formas de vida mais avançadas fossem desenvolvidas à partir de formas de vida simples, que perambularam no planeta durante 3 bilhões de anos antes dessa explosão biológica.

O professor de física-matemática Frank Tipler, autor de "The Physics of Christianity", pensa que as descobertas recentes no campo da física perturbaram profundamente os cientistas que uma vez acreditaram em um universo material eterno.

Em 1929, o astrônomo Edwin Hubble postulou que o universo estava se expandindo. Suas descobertas deram o primeiro ponto de apoio empírico à cosmologia do Big Bang porque indicavam que o universo tinha um início finito no tempo - uma singularidade, uma causa supostamente não-causada. Os cientistas ateus não gostam da idéia de que o universo começou com uma causa primária não causada.

A cosmologia do Big Bang foi uma das descobertas que balançaram o ateísmo estridente de Antony Flew. "Se não houvesse motivo para pensar que o universo tem um começo, então não haveria necessidade de postular que algo criou a coisa toda", disse ele no documentário de Varghese "Has Science Discovered God?"

"Quanto mais entendemos a complexidade da vida e de como improvável é que tudo tenha acontecido ao acaso, mais fortes terão de ser os argumentos a favor de um mundo não-teleológico, um mundo sem presença metafísica", diz o físico Gerald Schroeder, autor de "The Science of God" e "The Hidden Face of God", explicando a atual polarização dos ateus contra os crentes.

É essa negação da presença metafísica no universo que Varghese busca desmanchar. Essa metafísica e sua inteligência profunda pode ser encontrada em todo lugar, nas leis físicas que governam as partículas, campos e energia. Einstein uma vez comentou que a coisa mais incompreensível acerca do universo é que ele é compreensível.

Varghese insiste que essa compreensibilidade tem uma fonte distinta: "Há uma fonte infinita de racionalidade. Há uma mente infinita por trás de tudo. Isso é algo que você não conseguirá negar sem tropeçar em uma incoerência."

Em maio de 2004, Gerald Schroeder e Roy Varghese organizaram um congresso com os maiores pensadores de renome. Lá, o filósofo inglês Antony Flew, que havia patrocinado o ateísmo desde 1950 com seu tratado "Teologia e Falsificação", anunciou que ele renunciara o ateísmo e passou a aceitar a existência de Deus graças aos argumentos de Varghese e Schroeder.

Uma tempestade acadêmica explodiu e os ateus se sentiram traídos, chegando até a acusar Flew de senilidade.

Talvez ainda mais ultrajante para os ateus seja que o documentário "Has Science Discovered God?" tenha mostrado o psicólogo Paul Vitz com sua sugestão de que o ateísmo é uma neurose do subconsciente que incentivaria uma pessoa a matar o próprio pai e para substituí-lo.

Tal neurose seria ativada por um abandono paterno, como o caso de Friedrich Nietzsche, que clamava "Deus está morto". Ele perdeu o pai com 4 anos de idade. Sigmund Freud, ateu inveterado, não respeitava seu pai por ser fraco. O pai do filósofo inglês Thomas Hobbes abandonou seus 3 filhos quando Hobbes era um adolescente.

Vitz sugere que o ateísmo é uma ilusão neurótica que aparece em tais circunstâncias.

O escritor e proponente da teoria de Projeto Inteligente, George Gilder, afirma que os cientistas confundem as informações e a estrutura das moléculas de DNA, implicando que a vida é meramente bioquímica em vez do processamento de informações que ela consiste. O programa do DNA é discreto e digital, e sua informação é transferida em receptores químicos mas não é especificado por forças químicas", diz ele.

Matéria e energia são meramente veículos de todas as informações no universo conhecido. Varghese concorda, "A informação precede sua manifestação na matéria. A próxima grande descoberta é reconhecer que o fundamento de tudo isso é a inteligência. Em todas as fases de descoberta está o grande discernimento da ciência moderna: Tudo é inteligência."

Essa inteligência é claramente visível no fenômeno de dobra de proteínas, o processo pelo qual as proteínas se auto-constróem a partir de sequências diferentes de 20 moléculas-padrão de aminoácidos. De forma precisa, essas proteínas assumem papéis na estrutura e funções dos tecidos e são construídas à uma velocidade de cerca de 2 mil proteínas por segundo em cada célula do organismo (exceto células do sangue e de reprodução) a partir de milhares desses ácidos.

O processo é tão complexo que, segundo artigo da revista Scientific American, um supercomputador programado com as regras precisas de dobra de proteínas levaria bilhões de anos para gerar uma proteína dobrada a partir de 100 aminoácidos. As leis químicas podem explicar os componentes de açúcar, base e fosfato do DNA mas não explicam seu conteúdo rico em informação.

O princípio antrópico, a idéia de que o universo foi precisamente ajustado desde o início para o surgimento da vida, é outro argumento de Varghese. Essa "sintonia fina" é expressa em um conjunto de leis físicas e constantes matemáticas. Se um único desses parâmetros variasse à uma fração ínfima, o universo existente jamais existiria e a vida não seria possível.

"Como surgiu a reprodução? Ninguém ousa discutir isso."


A reprodução é o mecanismo que rege todo o processo evolucionário. "Como é que o primeiro ser vivente teve o poder de replicação? Como é que a vida surgiu com essa capacidade fundamentalmente proposital pré-instalada?" O materialismo evolucionário fica aí encurralado contra a parede. Darwin mesmo admitiu que sua teoria dependia da existência de um ser inexplicável que já possuísse os poderes de reprodução, ser esse no qual a vida surgiu.

Antony Flew, disse que descartou seu ateísmo devido às descobertas recentes sobre o DNA e a improbabilidade de uma explicação naturalista para sua enorme complexibilidade; à evidência do Big Bang que assume que o universo teve um começo; e a falta de teorias plausíveis que expliquem as primeiras formas de vida auto-replicantes. À respeito da reprodução, ele diz "Eu não sei de ninguém que tenha oferecido teoria alguma. É praticamente um problema sem solução."

Varghese e Flew estão trabalhando no livro "There is a God", que vai articular o pensamento de Flew e as evidências e raciocínios que levaram Flew a abandonar o ateísmo. A previsão de publicação do livro é para novembro de 2007.

Além desse, Varghese está trabalhando em outros livros - um explora o assunto de vida após a morte, outro crítica os vários erros de Richard Dawkins e discute evolução e outro é à respeito de "10 verdades que impedem você de ficar louco".

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Ameba gigante gera dúvidas sobre evolução

Em expedição de pesquisa ao Mar das Bahamas, em 2007, cientistas fizeram uma descoberta incomum. No leito do oceano, a mais de 600 metros de profundidade, um submersível robotizado registrou imagens em vídeo de "bolas incolores sem cérebro e olhos", de acordo com Mikhail Maltz, da Universidade do Texas, um dos pesquisadores.

Eles também descobriram que essas bolas enlameadas de cerca de 2,5 centímetros de diâmetro parecem ter deixado trilhas no piso do oceano, como se rolassem por força própria. Matz e seus colegas agora descrevem sua descoberta em termos mais científicos, na revista Current Biology: trata-se de uma ameba gigante do genus Gnomia ¿um envelope transparente de protoplasma com um centro repleto de água que ajuda o organismo a manter a forma esférica.

Eles afirmam que a criatura de fato rola, se propelindo com extensões de protoplasma que também servem para extrair nutrientes do piso do oceano.

Essa bola de golfe viva e autopropelida é mais que uma curiosidade, porque os sulcos que cria se parecem com os encontrados em fósseis datados de mais de 550 milhões de anos. E por isso a ameba rolante desperta dúvidas sobre a compreensão dos cientistas quanto à diversificação da vida na Terra.

Muitos cientistas argumentam que organismos multicelulares que têm duas metades simétricas evoluíram antes da explosão câmbrica, a vasta expansão de formas de vida ocorrida 542 milhões de anos atrás. Eles acreditam que só organismos complexos poderiam se deslocar de forma a deixar os traços encontrados nos fósseis.

Mas os Gromia são unicelulares e deixam os mesmos traços. "Isso complica as coisas para a teoria de lenta evolução no pré-cambriano", disse Matz.

Tradução: Paulo Migliacci


Consenso perigoso


“Quero fazer uma pausa aqui e falar sobre essa noção de consenso, e a origem do que tem sido chamado de ciência consensual. Eu considero a ciência consensual como um desenvolvimento extremamente pernicioso que deve ser parado imediatamente no seu curso. Historicamente, a afirmação de consenso tem sido o refúgio de canalhas; é um modo de se evitar o debate afirmando que a questão já foi resolvida. Sempre que você ouvir que o consenso dos cientistas concorda em alguma coisa ou outra, procure a sua carteira, porque você está sendo roubado."Consenco perigoso

“Sejamos claros: o trabalho da ciência não tem nada a ver com consenso. O consenso é assunto da política. A ciência, pelo contrário, requer apenas um pesquisador que por acaso está certo, o que significa dizer que ele ou ela tem os resultados que são verificáveis pela referência ao mundo real. Em ciência, o consenso é irrelevante. O que é relevante são os resultados reproduzíveis. Os maiores cientistas na história são grandes exatamente porque eles romperam com o consenso. Não existe essa coisa de ciência consensual. Se for consensual, não é ciência. Se for ciência, não é consensual. Ponto final...

“Repare onde a afirmação de consenso é invocada. O consenso somente é invocado em situações onde a ciência não é suficientemente sólida. Ninguém diz que o consenso dos cientistas concorda que E=mc2. Ninguém diz que o consenso é de que o Sol está a 93 milhões de milhas de distância. Jamais passou pela cabeça de alguém falar assim.”

(Michael Crichton, “Aliens Cause Global Warming”, reimpresso no Wall Street Journal, de 7 de novembro de 2008)

Nota: Michael Crichton escreveu obras famosas como Jurassic Park e Andromeda Strain. Ele era cético quanto ao aquecimento global ser provocado unicamente pelo ser humano. Embora aqui ele trate da questão ambiental, as palavras dele se encaixam perfeitamente no debate sobre a origem e evolução do universo e da vida. Os que são dissidentes da maioria darwinista são sempre intimidados pela afirmação de que todos os “verdadeiros cientistas” acreditam que a vida evoluiu unicamente pelos processos darwinistas quando poderia ser o contrário. (retirado do Blog Criacionista)

sábado, 13 de dezembro de 2008

Criação


O que você pensaria se eu lhe dissesse que as palavras deste texto surgiram aqui por acaso? Que, em algum momento, gotas de tinta acabaram caindo nesta folha e se agrupando – casualmente e ao longo do tempo – em letras, palavras e frases. Meio difícil de se aceitar, não? No entanto, é mais ou menos dessa maneira que os evolucionistas entendem (e tentam explicar) o surgimento do Universo e da vida neste planeta.


Para eles (os evolucionistas) que defendem a origem de tudo sem a necessidade de um Criador, por processos naturais, tempo e acaso são os heróis da história. Dado tempo suficiente, dizem, até “milagres” acontecem. Por outro lado, há os criacionistas – aqueles que sustentam a idéia de que vida só provém de vida e que todo efeito deriva de uma causa (no caso, a energia, a matéria e a vida teriam provindo de Deus).
É preciso deixar bem claro que tanto o criacionismo quanto o evolucionismo são apenas teorias e que, portanto, carecem de provas. Mas os meios de comunicação nem sempre mostram as coisas dessa forma. Não posso provar por A mais B que Deus criou o Universo; mas também não posso provar que Ele não o criou. Portanto, tudo o que temos são evidências.


O fato de muitos cientistas serem ateus ou agnósticos acaba influenciando as pessoas. Mas esses profissionais se definem assim por convicções que nada têm que ver com a ciência. Querem, por isso, acreditar que o mundo natural que estudam é tudo o que existe e, sendo humanos, tentam persuadir a si mesmos de que a ciência lhes dá argumentos para apoiar suas crenças pessoais.


É preciso abrir a mente e o coração para ver as digitais do Grande Projetista.


Olhe atentamente o mundo ao seu redor: as plantas, as flores, os pássaros, as montanhas, as estrelas, o corpo humano... e você verá as digitais do Criador.


Michelson Borges é jornalista, membro da Sociedade Criacionista Brasileira (www.scb.org.br) e autor dos livros A História da Vida e Por Que Creio (www.cpb.com.br).