quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

É oficial: decaimento radioativo não é constante


Para quem ainda tinha dúvidas (só os evolucionistas), novos dados recolhidos por geólogos seculares confirmam aquilo que os cientistas criacionistas dizem há décadas – a pressuposição de que o decaimento radioactivo é constante é falsa.
Os geólogos “datam” as rochas através dos métodos de datação radiométricos. Há mais de 100 anos que o decaimento radioactivo de elementos instáveis para elementos estáveis tem sido utilizado como um relógio natural para estimar a idade das rochas e da Terra. Porém, a maior parte das pessoas desconhece as pressuposições que os geólogos têm de assumir ao utilizarem este tipo de métodos.
Uma destas pressuposições assumidas pelos geólogos diz que o decaimento radioactivo permaneceu constante ao longo dos anos. Esta suposição é fulcral para a utilização dos métodos para “datar” a Terra. Eis o que Gregory Brennecka, coordenador do estudo, escreve naScience:
This assumption is a cornerstone of the high-precision lead-lead dates that define the absolute age of the solar system – (Esta suposição é um alicerce da grande precisão das datas do método chumbo-chumbo que definem a idade absoluta do Sistema Solar)”
Leiam de novo: suposição! Quem diz é o geólogo evolucionista.
Como já é habitual, a ciência vem confirmar as previsões criacionistas
Geólogos da Universidade Estadual do Arizona mediram as quantidades relativas do isótopo 238 do chumbo e do isótopo 235, este último estável, de várias amostras recolhidas de um meteorito que caiu no México em 1969. Eles descobriram pequenas diferenças no rácio de isótopos em várias amostras do mesmo meteorito.
A idade do Sistema Solar baseia-se na crença de que o decaimento radioactivo permanecia constante ao longo dos tempos. Mas se esta suposição é falsa, as milhares de idades atribuídas através deste método também são falsas.
Brennecka disse: “Esta variação implica algumas incertezas substanciais nas idades anteriormente determinadas pelo método chumbo-chumbo”. Gerald Wasserburg, professor emérito de Geologia, comentou a respeito desta descoberta: “Toda a gente confiava na estabilidade desta ferramenta, mas acontece que ela não é estável”.
Não era “toda a gente”
Os criacionistas nunca confiaram na estabilidade do decaimento radioactivo. Apesar da medição destes elementos ser bastante precisa, usá-la para determinar a idade da Terra é um grande salto de fé. Sem uma taxa de decaimento constante, o “relógio” está partido.
Muitos estudos conduzidos por criacionistas já tinham mostrado a inconsistência destes métodos.O geólogo criacionista Andrew Snelling publicou várias datas discordantes, retiradas da medição de isótopos de rochas da Austrália. Outro estudo relativamente aos isótopos de rochas do Grand Canyon mostrou novamente a inconsistência dos métodos.
Mas como a investigação é conduzida por criacionistas, os evolucionistas dizem que não se pode confiar nos estudos criacionistas porque eles são “falsos, mentirosos, anti-ciência” e outras frases feitas do género (como se fossem os criacionistas a terem no seu currículo uma longa história de fraudes e erros).
Os evolucionistas vão para o terreno com uma História da Terra deturpada. Não é, então, de admirar vê-los constantemente a ser humilhados à luz de novas descobertas (como os falsos elos perdidos Tiktaalik e Panderichtys, os falsos retrovírus, o falso ARN-lixo, os falsos órgãos vestigiais, etc.)

Evolucionismo e mais mentiras "esquecidas"

A EXPERIÊNCIA DE MILLER-UREY

Em 1953, Stanley Miller e Harold Urey conseguiram criar em laboratório os elementos básicos da vida. Copiando o que se pensava serem as condições naturais iniciais da Terra, os cientistas conseguiram criar alguns aminoácidos. Como os aminoácidos são os elementos básicos da vida, Miller e Urey diziam que tinham provado que a vida poderia ter surgido espontaneamente há 4,6 mil milhões de anos.

Nos anos 70 os geoquímicos começaram a chegar à conclusão de que a atmosfera inicial da Terra não era constituída pelos materiais utilizados na experiência de Miller-Urey, mas sim por gases expelidos pelos vulcões. Utilizando esses gases, a experiência cairia por terra. Contudo, quase 30 anos depois desta constatação, a experiência de Miller-Urey ainda aparece nos manuais escolares como evidência de “geração espontânea”.

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EMBRIÕES FRAUDULENTOS DE HAECKEL

Apesar de a fraude de Haeckel ter sido exposta há mais de 130 anos, os mesmos ainda figuram nos manuais escolares. (Ver: Evolução a toda a força! – Os embriões fraudulentos de Haeckel)

A ÁRVORE DA VIDA DE DARWIN

Se todos os seres vivos descendem de um ou alguns organismos, então poderíamos ver no registo fóssil essa mudança gradual, que se traduziria numa espécie de “árvore da vida”. No entanto, o que nós vemos no registo fóssil são as principais formas de vida a surgirem de forma abrupta no registo fóssil. Animais completamente formados, sem antecedentes evolutivos. Darwin já tinha conhecimento disto, mas atribuiu o facto ao fraco conhecimento do registo fóssil. Volvidos mais de 100 anos de exploração, a situação é a mesma. A “árvore da vida” não traduz a realidade, mas sim o desejo daqueles que gostariam que o percurso evolutivo tivesse sido realmente assim. Não obstante, a mesma é apresentada como um facto científico.

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AS MARIPOSAS COLORIDAS

Durante o século XIX, na época da Revolução Industrial, as mariposas em Inglaterra tinham variado de predominantemente coloridas para predominantemente escuras. Acreditava-se que a mudança de cor se devia ao facto de as mariposas escuras estarem mais bem camufladas em troncos de árvore poluídos, evitando predadores. O físico britânico Bernard Kettlewell testou esta hipótese e colocou mariposas coloridas e escuras em ambientes poluídos e não poluídos. Como esperado, os pássaros comeram mais mariposas coloridas que se encontravam em ambientes poluídos e mais mariposas escuras em ambientes não poluídos.

Contudo, nos anos 80 investigadores constataram que as mariposas normalmente não pousam nos troncos das árvores. Em vez disso, elas voam à noite e escondem-se debaixo das folhas durante o dia. Kettlewell havia criado uma situação artificial não observada na natureza. Então, de onde vieram as fotos das mariposas nos troncos das árvores? Foram produzidas. Os fotógrafos até colaram algumas mariposas mortas nos troncos. Fizeram-no de forma inocente pois pensavam que estavam a representar uma situação real. Hoje sabe-se que não é assim mas as mesmas fotos ainda são utilizadas nos manuais escolares.

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OS BICOS DOS TENTILHÕES DE DARWIN

Na sua viagem às ilhas Galápagos, Darwin recolheu alguns tentilhões. Estes pássaros captaram a atenção dos biólogos evolucionistas, que diziam que o tamanho dos bicos dos tentilhões tinha aumentado 5% após um período severo de secura. Dessa maneira, os pássaros podiam abrir as sementes mais duras. Os darwinistas diziam que isto explicava como os tentilhões apareceram em cena. O que se esqueceram de mencionar foi o facto de os bicos terem regressado ao tamanho normal após o período de seca. Nenhuma evolução ocorreu. No entanto, este episódio ainda aparece nos manuais escolares como sinal de evolução de bactérias para caçadores de pássaros.
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Relativamente às “inverdades”, que dizer do célebre Homem de Piltdown, evidência de evolução humana, durante mais de 40 anos? Que dizer do Homem de Nebraska e tantos outros? Que dizer da referência aos órgãos vestigiais, supostamente os “restos” do percurso evolutivo? Que dizer da menção ao “ADN-lixo”, que afinal parece que tem alguma função? Que dizer do facto de aquilo que me ensinaram acerca da evolução do ser humano, há 10 anos, já não ser assim?

Quanto um religioso evolucionista te disser que as afirmações dos criacionistas consistem em mentiras e falsa informação mostra-lhe estes factos e pergunta-lhe se não quer repensar aquilo que disse.


Blog A Lógica do Sabino