sábado, 4 de julho de 2009

Como o Criacionismo Científico explica os supostos fósseis de ancestrais humanos

Sobre os chamados de fósseis de ancestrais humanos, ou hominídeos, o criacionismo mostra, - fora as fraudes e erros já comprovados – o resultado dos últimos e derradeiros estudos sobre tais fósseis, que mesmo entre os já comprovados terem sido farsas, alguns continuam nos livros de biologias. Estes estudos, têm demonstrado muitas semelhanças com os homens atuais, com pessoas com anomalias; em alguns, os supostos fósseis demonstram muita semelhanças com símios e macacos, incluindo espécies existentes e também, extintas.
Outra observação sobre os supostos fósseis de ancestrais hominídeos, é que, nunca foi encontrado sequer um esqueleto (ou fóssil) que estivesse 100 % completo, inteiro, ou pelo menos, 50 % de seus restos mortais. Nunca foi encontrado algum esqueleto fossilizado que estivesse pelo menos em condições de se ter a certeza de que era mesmo, de fato, os restos mortais de algum ancestral do homem. O fóssil hominídeo mais completo que já fora encontrado fora conhecido como “Lucy”, mas o esqueleto continha apenas cerca de 40 % dos restos mortais; este, com apenas aproximadamente 40 %, foi o fóssil de ancestrais humanos mais completo de todos os que já encontraram.

Acredite, em alguns casos, os ‘ancestrais humanos’ foram RECONSTRUÍDOS apenas com base em “partes de um crânio”, apenas. O chamado Homem de Nebraska (pertencente à categoria das fraudes), por exemplo, foi “criado” apenas com base em um dente.
Segundo o evolucionismo, houve a seguinte seqüência de hominídeos (ancestrais do homem):
Australopitecus → Homo habilis → Homo erectus → Homo sapiens → Homo sapiens NEANDERTAL (extinto) & Homo sapiens sapiens (o homem contemporâneo, atual).
— SÓ QUE, alguns destes já foram comprovados serem fraudes, ou verdadeiros macacos (não tinham nada de humanos), mas AINDA CONTINUAM ESTAMPADOS NOS LIVROS DE BIOLOGIA.
— Como EXEMPLO DE MACACO, encontramos, com toda a certeza, o Australopithecus. Este foi estudado durante quinze anos por Lord Solly Zuckerman, um dos mais competentes anatomistas da Inglaterra, juntamente com a sua equipe, tendo-se concluído que SE ESTAVA PERANTE UM VERDADEIRO MACACO. O seu discípulo Charles Oxnard, Professor de Anatomia nos Estados Unidos e na Austrália, confirmou que NÃO SE TRATAVA DE UM ANCESTRAL DO SER HUMANO. — Outros exemplos de Australopithecus, os achados na África do Sul (Australopitecus Afarensis), tidos como exemplo de macacos sul-africanos, (onde se enquadra o famoso fóssil de Lucy), por terem uma cultura humana ainda muito primitiva, foram reclassificados como sendo pigmeus.— O Homo erectus foi criado com base APENAS em um crânio, um ‘fragmento’ de fêmur e três dentes molares, em 1891 e 1892, numa descoberta feita pelo Dr Eugene Dubois. Poucos depois, constatou-se que o crânio era de uma mulher pequena, o fêmur como sendo humano (do homem atual) e, os dentes molares, de macacos. Era um ERRO. Mas ele continua estampado em alguns livros. eU MESMO, TENHO UM EM CASA.—Sobre casos em que foram definidos serem ancestrais do homem apenas com base em crânios, temos:• O famoso homem Neandertal – uma fraude que continua estampada nos livros de biologia (eu tenho um em casa que ainda trás o homem Neandertal); o homem de Neandertal (Homo sapiens neandertal) teve como base apenas a descoberta de UM CRÂNIO. A descoberta do Neandertal teve como base UM CRÂNIO. Estudos posteriores mostraram ser idêntico aos homens atuais, e o Dr Adauto fala em um vídeo de suas palestras, que o Dr Von Zecten confessou ter arrancado o crânio do HOMEM DE NEANDERTAL de um cemitério. O homem Neandertal era só um crânio falsificado de um homem . Vejam o vídeo:


E por último, o Homo habilis. Ele também é comentado no vídeo ACIMA, junto ao homem Neandertal.
As características do Homo habilis são idênticas a de um homem com MICROCEFALIA; o chamado Homo habilis possui todas as características de um homem com microcefalia (veja no vídeo acima).
Mais pesquisas: http://www.jornalinfinito.com.br/series.asp?cod=146
http://www.pibvp.org.br/index.php?name=News&file=article&sid=107 Muito dos supostos fósseis, foram baseados apenas em crânios. O fóssil mais completo é o de “Lucy”, com apenas cerca de 40% de seu esqueleto total fossilizado.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Dúvidas sobre a evolução dinossauros-aves

Pesquisadores da Universidade Estadual de Oregon, EUA, fizeram uma nova descoberta fundamental sobre como as aves respiram e sobre sua capacidade pulmonar que lhes permite voar – a descoberta significa que é improvável que as aves descendam de qualquer dinossauro terópodo conhecido. As conclusões se somam a outras evidências que podem forçar muitos paleontólogos a reconsiderar sua antiga crença de que as aves modernas são descendentes diretas de antigos dinossauros carnívoros, afirmam os investigadores da UEO. “É realmente espantoso que após séculos de estudos sobre os pássaros e seu voo ainda não entendemos um aspecto básico da biologia das aves”, disse John Ruben, professor de zoologia da UEO. “Essa descoberta provavelmente significa que as aves evoluíram em um caminho paralelo ao lado dos dinossauros, iniciando esse processo antes que muitas espécies de dinossauros existissem.” Esses estudos foram publicados apenas no Journal of Morphology, e foram financiados pela Fundação Nacional de Ciências. [A pergunta é: Por que não saíram na Nature ou na Science?]

Sabe-se há décadas que o fêmur, ou osso da coxa, das aves limita os movimentos das aves e as tornam “corredores de joelho”, ao contrário de quase todos os outros animais terrestres, afirmam os especialistas da UEO. Apesar disso, o que acabou de ser descoberto é que essa posição fixa dos ossos das aves e a musculatura impedem que os alvéolos pulmonares entrem em colapso quando o pássaro respira.

Aves necessitam de cerca de 20 vezes mais oxigênio do que répteis de sangue frio, e evoluíram [sic] uma estrutura pulmonar única que permite alta taxa de troca gasosa e alto nível de atividade. O complexo da coxa é o que ajuda a apoiar os pulmões e evita seu colapso. “Isso é fundamental para a fisiologia das aves”, disse Devon Rapido, instrutor de zoologia da UEO que realizou essa pesquisa como parte dos estudos de seu doutorado. “É muito estranho que ninguém tenha percebido isso antes. A posição do fêmur e músculos nas aves é fundamental para o funcionamento pulmonar, que por sua vez é o que lhes dá capacidade pulmonar suficiente para voar.”

Entretanto, todos os outros animais que caminharam em terra, afirmam os cientistas, têm o fêmur móvel que se desenvolveu com a sua locomoção [sic] – incluindo seres humanos, elefantes, cães, lagartos e – no passado – dinossauros.

O resultado, disseram os pesquisadores, é quase certo que as aves não descenderam de dinossauros terópodos, como o Tiranossauro rex ou Alossauro. As descobertas somam-se a um crescente corpo de evidências nas últimas duas décadas que desafiam algumas das crenças mais arraigadas sobre a evolução animal. “Para começar, as aves são encontradas mais cedo no registro fóssil do que os dinossauros dos quais supostamente descenderam”, disse Ruben. “Esse é um problema muito sério, e há outras inconsistências nas teorias da evolução de aves a partir de dinossauros.”

“Mas uma das razões primárias que faz com que muitos cientistas afirmem que as aves descenderam de dinossauros são as semelhanças em seus pulmões”, disse Ruben. “No entanto, dinossauros terópodos têm fêmures móveis e, portanto, não poderiam ter pulmões que funcionassem como os das aves. Seu diafragma, se tiveram algum, teria entrado em falência. Essa evidência enfraquece um importante argumento sobre a relação entre dinossauros e aves. “Um velociraptor não brotou penas em algum lugar e saiu voando pelo céu”, disse Ruben.

As recentes descobertas, afirmam os pesquisadores, são mais consistentes com as aves tendo evoluído [sic] separadamente dos dinossauros e desenvolvido suas próprias características, incluindo penas, asas, um pulmão único e sistema de locomoção. (...)

A pesquisa da UEO sobre a biologia e fisiologia aviária esteve entre as primeiras no país a começar a colocar em cheque a ligação dinossauro-pássaro desde a década de 1990. Outras descobertas foram feitas desde então, na UEO e em outras instituições, que também suscitam dúvidas. Mas antigas teorias são difíceis de superar, disse Ruben, especialmente quando se trata de algumas das mais distintas e romantizadas espécies animais na história mundial.

“Francamente, há muitas políticas históricas envolvidas, e muitas carreiras empenhadas em um determinado ponto de vista mesmo que novas provas científicas levantem dúvidas”, disse Ruben. Em algumas exibições de museus, disse ele, a teoria da evolução das aves a partir de dinossauros tem sido retratada como um fato amplamente aceito, com um asterisco apontando em letras miúdas que “alguns cientistas discordam”.

“Nosso trabalho na UEO costumava ser basicamente o único ao qual os asteriscos faziam menção”, disse Ruben. “Mas agora há mais asteriscos surgindo o tempo todo. Isso é parte do processo científico.”

(A publicação na qual este artigo se baseia pode ser encontrada aqui. A Academia de Ciências da Universidade Estadual do Oregon é uma das maiores unidades acadêmicas da UEO, tem 14 departamentos e programas. Seu corpo docente é composto por líderes internacionais em pesquisa científica.)