Para encontrarmos as respostas certas, precisamos fazer as perguntas certas. Por exemplo, a Natureza é formada por átomos e energia. No entanto, átomos e energia apenas obedecem as Leis da Natureza. Eles não criam as Leis da Natureza. Assim sendo, a Natureza não pode ser a causa das Leis que nela encontramos. Então qual a origem das Leis da Natureza? Esta e muitas outras perguntas intrigantes, nos levam direto à questão central: Como Tudo Começou?
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
a teoria da evolução prova que deus não existe?
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Falhas da teoria evolucionista

quarta-feira, 25 de novembro de 2009
A datação radiométrica é mesmo tão confiável?
O evolucionista refere muito estes métodos como evidência da extrema antiguidade da Terra, como se a medição da quantidade de isótopos numa rocha revelasse directamente a idade da mesma. O cristão que acredita na Bíblia deve ter em mente as pressuposições assumidas pelos geólogos quando utilizam estes métodos.
Na palestra em Espinho, um dos presentes referiu um destes métodos para afirmar que a ciência provou que a Terra tem mais que 10.000 anos. Eu perguntei se ele sabia as pressuposições dos geólogos ao utilizar estes métodos. Como a resposta foi negativa, utilizei um exemplo para mostrar o que é assumido na datação radiométrica.
Perguntei quanto tempo demorou para o copo ficar com aquela quantidade de água, com base nos valores conhecidos. A resposta foi rápida: 6 horas! Perguntei se os restantes concordavam. Todos concordaram.
Eu disse “muito bem” e em seguida perguntei se tinham notado aquilo que eles assumiram para avançarem com essa resposta. Uma voz disse: “Que a torneira esteve sempre a correr à mesma velocidade“. Eu disse “muito bem” e perguntei: “E quanto ao copo?“. Da audiência veio outra resposta: “Que o copo estava vazio quando a torneira começou a correr“.
Fiquei contente porque as pessoas deram conta daquilo que elas tiveram de assumir para chegar à resposta das “6 horas“. E ainda faltou referir outra coisa que foi assumida: que não houve “contaminação” externa, isto é, que a água do copo só veio da torneira.
Voltando à datação radiométrica
Pois é, com a datação radiométrica acontece precisamente a mesma coisa. Os geólogos assumem:
1) Que a taxa de decaimento dos isótopos radioactivos foi sempre constante;
2) Que não houve contaminação externa (isto é, que nenhuma quantidade de isótopos-pai ou isótopos-filho entrou ou saiu da amostra);
3) Que as condições iniciais da amostra são conhecidas (isto é, que não havia isótopos-filho na amostra).
CONCLUSÃO
É bom ter em mente o que está por trás dos métodos de datação radiométrica. Uma coisa é medir a quantidade de isótopos-pai e isótopos-filho presentes em determinada rocha. Isso é possível fazer com grande precisão. Outra coisa totalmente diferente é extrapolar essa observação para determinar a idade da rocha em questão. Isso depende de factores não observados e não conhecidos que simplesmente se têm de assumir. Não dá para voltar atrás no tempo até à altura em que a rocha se começou a formar e acompanhar o seu desenvolvimento.
Blog Que Treta!
O Marcos Sabino tem um post intitulado «O que toda a gente devia saber sobre a datação radiométrica»(1), onde expõe o que diz ser«as pressuposições dos geólogos». Ilustra com o exemplo que deu numa palestra em Espinho, a alunos de um liceu (2). Uma torneira pinga 50 ml por hora. Por baixo da torneira há um recipiente com 300 ml de líquido. Para estimar o tempo que a torneira pingou é preciso saber quanto líquido tinha o recipiente no inicio, se o ritmo das pingas foi constante e se não houve perdas ou ganhos de líquido por outras vias. Diz o Marcos que o mesmo se passa com a datação radiométrica, onde extrapolar das quantidades de isótopos para a idade da rocha «depende de factores não observados e não conhecidos que simplesmente se têm de assumir»(1). Dá a ideia que os geólogos nunca pensaram neste problema.
Vou dar o exemplo da datação por estrôncio (Sr) e rubídio (Rb), mais complexo que a torneirinha do Marcos mas mais realista. Dos quatro isótopos de estrôncio, usam-se dois relativamente comuns (cerca de 10% do total, cada um) para a datação por este método. O 86Sr é estável e não resulta de nenhum decaimento radioactivo, por isso a sua quantidade no mineral é constante. O 87Sr é formado pelo decaimento radioactivo do isótopo de rubídio 87Rb, por isso a sua quantidade vai aumentando com o tempo num minério que contenha87Rb. Isto não são “pressuposições” gratuitas mas sim dados confirmados experimentalmente, pois este decaimento pode ser medido e estas reacções nucleares são bem conhecidas. Também se sabe, com confirmação experimental, que o86Sr e o 87Sr são quimicamente idênticos. Diferem apenas na massa atómica mas, como é normal nos isótopos do mesmo elemento, reagem quimicamente da mesma forma e, por isso, são incorporados nos minerais na mesma proporção.
Tipicamente, uma rocha é uma mistura heterogénea de vários minerais. Quando a rocha se formou cada mineral tinha uma concentração inicial diferente de Sr e Rb, conforme a sua composição química. Mas a proporção de 86Sr para 87Sr era igual em toda a rocha porque estes isótopos são quimicamente indistintos. Os minerais mais ricos num serão mais ricos no outro, proporcionalmente. Com o passar do tempo, o decaimento do 87Rb em 87Sr vai diminuir a quantidade de 87Rb e aumentar a de 87Sr. Como a proporção inicial de 86Sr para 87Sr era igual em todos os minerais, a quantidade total dos isótopos pode ser medida em cada mineral, e uns minerais têm mais Rb que outros, é possível descobrir todas as incógnitas (3) e não só datar cada mineral independentemente como confirmar os valores obtidos, porque todos os minerais que se formaram quando a rocha solidificou têm de ter a mesma idade.
Os métodos reais de datação são complexos porque os geólogos não se limitam a assumir o que não sabem. Ironicamente, são os criacionistas que assumem uma idade para a Terra sem a validarem devidamente. Os cientistas têm o cuidado de questionar as premissas e de as fundamentar em resultados experimentais. Talvez o Marcos leia isto e reconheça que, por ignorância, tinha subestimado a atenção ao detalhe com que os cientistas resolvem estes problemas. Infelizmente, a minha experiência com o criacionismo sugere que o Marcos já sabia disto mas queria dar a ideia, errada, que os cientistas inventam os resultados. É a grande diferença entre ciência e evangelização. Quando alguém fala de datação radiométrica numa sala de aula os alunos assumem que está a explicar um problema científico tentando dar uma ideia correcta, fiel aos factos e que esclareça. Mas o criacionista quer evangelizar e, para esse propósito, os factos são plasticina para moldar e torcer como der mais jeito.
Não sei se algum dos alunos desse liceu de Espinho vai ler isto, mas gostava de deixar uma ideia da magnitude do erro do Marcos. O nosso sistema solar tem cerca de 4.5 mil milhões de anos e o universo 13.5 mil milhões de anos. Estes valores foram medidos de várias formas independentes. Por radiometria, pela cosmologia, pelas reacções nucleares nas estrelas, pela geologia e assim por diante. Sabemos a idade do universo como sabemos que são 314 km de Lisboa ao Porto. Em ambos os casos precisamos assumir muita coisa acerca dos instrumentos de medição, mas em ambos os casos testamos essas premissas e confirmamos com medições independentes. O Marcos propõe que o universo tem apenas uns milhares de anos de idade. É legítimo questionar a precisão de qualquer medição, mas o valor do Marcos é um milhão de vezes menor que aquilo que os dados sugerem. É como dizer que a distancia entre Lisboa e Porto foi mal medida e que o valor correcto é de 31 centímetros. Não é apenas errado. É ridículo. E só porque vem escrito no livro preferido do Marcos...
No post do Marcos o Mats avisou «prepara-te para começares a receber ataques espirituais. O inimigo não gosta quando Deus é glorificado, especialmente quando isso pode influenciar os mais novos.» Antecipando a crítica criacionista, quero deixar claro que isto não é um ataque espiritual, não me incomoda que glorifiquem quem quiserem ou que o Marcos fale da sua fé. Nem me considero inimigo do Marcos. Mas oponho-me a que deturpem a ciência para enganar as pessoas. Se o vosso deus se glorifica com essa desonestidade então guardem-na para os locais de culto onde, certamente, será apreciada. Mas não a tragam para as salas de aula.
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Blog A Lógica do Sabino
O Ludwig pretende mostrar como eu estou errado em dizer que os geólogos assumem coisas que não se podem saber, mostrando como os métodos de datação estão cientificamente bem fundamentados, dando como exemplo o método do Rubídio (Rb) -Estrôncio (Sr).
A verdade é que os métodos de datação não são aquilo que o Ludwig gostaria que eles fossem. Ao contrário do que a maioria das pessoas pensa, os métodos de datação não são líderes, mas sim seguidores. Eles limitam-se a “comprovar” o panorama que os geólogos têm mais ou menos em mente (Aliás, a “ciência” já sabia que a Terra era antiga antes do advento dos métodos radiométricos). Quando eles dão idades “erradas”, o geólogo trata de arranjar explicações para o sucedido (temos o exemplo da “idade” atribuída às lavas basálticas das quedas de água do rio Colorado, que não coincidia com o observado). Quando eles dão idades “correctas”, a idade é aceite como traduzindo a realidade.
Eu posso estar aqui a escrever dezenas e dezenas de linhas a barafustar contra os métodos de datação, mas não há nada melhor do que o fazer com exemplos práticos. O professor Ludwig dá a teoria. Eu dou a prática.
1) Se os métodos de datação fossem fiáveis, então teríamos materiais mais velhos do que a própria Terra. O método potássio-árgon deu uma idade de 6 biliões de anos a diamantes do Zaire [meu destacado]:
“A group of 10 cubic diamonds from Zaire has been found1 to contain correlated concentrations of 40Ar and K which, interpreted as a whole-rock K−Ar isochron with the usual assumptions, yield theunreasonable age of 6.0 Gyr.” (In Nature)
2) Se os métodos de datação fossem fiáveis, então teríamos de aceitar as idades discordantes entre os diferentes métodos. E já que o Ludwig deu o exemplo do Rb-Sr, vamos usar um exemplo onde esse método foi utilizado. As lavas de Cardenas, um dos estratos mais antigos do Grand Canyon, foram “datadas” com 2 métodos diferentes. O potássio-árgon deu uma idade de 845 milhões de anos. O Rubídio-estrôncio deu uma idade de 1090 milhões de anos. Estamos a falar de uma diferença de 245 milhões de anos. Os cientistas aceitaram a idade que foi dada pelo rubídio-estrôncio, tendo fornecido possíveis explicações para a idade dada pelo outro método.
3) Se os métodos de datação fossem fiáveis, então teríamos de aceitar idades antiquíssimas para material que se sabe que é recente. A datação de lavas proveninentes do vulcão Kilauea, no Havai, deu a idade de 22 milhões de anos. Lavas do vulcão Hualalai, também no Havai, que não têm mais de 210 anos, deram idades elevadíssimas [meu destacado]:
“Isotopic studies have been made of the inert gases present in ultramafic xenoliths from two sites in Hawaii, the 1800–1801 Kaupulehu flow(Hualalai Volcano, Hawaii) and Salt Lake Crater (Oahu). Apparent agescalculated from the measurement of radiogenic argon and helium havevery high values.” (In Journal of Geophysical Research)
Se nos dermos ao trabalho de procurar, mais exemplos teremos da comédia da datação evolucionista. Se a “idade” dada pelo método não trouxer problemas ao paradigma evolucionista, ela será aceite pelo geólogo evolucionista. Mas caso ela entre em conflito com o seu paradigma, possíveis cenários serão adiantadas para explicar as disparidades. Isto acontece porque a datação radiométrica não é ciência objectiva.
Os métodos de datação falham em material que nós sabemos que tem pouca idade. No entanto, querem que confiemos neles quando estes nos “dizem” a idade de material que ninguém viu ser formado.
O professor Ludwig tem a ousadia de dizer:
“Sabemos a idade do universo como sabemos que são 314 km de Lisboa ao Porto.“
O problema é que não sabemos a idade do universo como sabemos que são 314 km de Lisboa ao Porto. Calcular a distância de Lisboa ao Porto faz parte da ciência experimental. Já a adivinhação da idade do Universo encontra-se no terreno frágil da ciência histórica, porque nenhum de nós esteve lá para acompanhar os seus aniversários.
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Nota: Fica evidente as diferenças de idades nos métodos, lavas de pouco mais de 200 anos foi datada como tendo milhões, está claro que algo está errado.
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Mentiras que duram – “O APÊNDICE É UM ÓRGÃO VESTIGIAL”

O apêndice é um dos órgãos que os evolucionistas diziam que não tinha aparente função (bem, na verdade alguns ainda dizem), resultado do percurso evolutivo do ser humano. Na minha última semana em Lisboa, quando estive a estagiar na TV Ciência, almocei com uma colega minha que está no 3º ano de Medicina. A certa altura da conversa, perguntei-lhe se lhe tinham ensinado que o apêndice é um órgão vestigial. Respondeu-me com ar natural: “Sim, o apêndice é um órgão vestigial“.
Em 1999, um professor de Fisiologia disse na Scientific American: “Durante anos, pensava-se que o apêndice tinha uma função fisiológica muito pequena. Contudo, hoje sabemos que o apêndice desempenha uma função importante no feto e em jovens adultos“. O apêndice desempenha importantes funções no crescimento do feto e faz parte do sistema imunitário de uma pessoa adulta.
Em 2007, um estudo revelou que o apêndice serve de “casa de segurança” para as bactérias necessárias na digestão da comida. O apêndice dá cobertura a estas bactérias, para que não sejam eliminadas por doenças como a cólera ou a disenteria (inflamação intestinal).(Em português)
Fico preocupado por estarem a ensinar a futuros médicos que um órgão que tenho no meu corpo não tem função quando, na realidade, desempenha funções importantes. Por outro lado, é triste constatar que uma teoria que se diz científica – a Evolução – seja um obstáculo ao verdadeiro conhecimento.
“ESPECIAL – 2 pelo preço de 1 – Remova qualquer um dos mais de 150 órgãos sem função”
Fonte: Blog A Lógica do Sabino
terça-feira, 17 de novembro de 2009
O homem é monógamo

terça-feira, 10 de novembro de 2009
A teoria da evolução prova que Deus não existe?
sábado, 7 de novembro de 2009
Mentira a mentira, enche a evolução o papo!
Será que nós, cristãos que acreditam na Bíblia, é que somos uns desonestos que querem, a todo o custo, desacreditar a hipótese da Evolução? Vamos ver o que nos dizem os factos.
Lembram-se desta ilustração?
Pois é… assim foi como me ensinaram, há cerca de 10 anos, como evoluiu o Homem até chegar a mim:
Australopithecus -> Homo Habilis -> Homo Erectus -> Homo SapiensNeanderthalensis -> Homo Sapiens Sapiens
Do mais pequeno para o maior, do mais burro para o mais inteligente, do mais simiesco para o menos simiesco… assim foi como me disseram que o percurso evolutivo do ser humano ocorreu. Vamos ver como andam as coisas lá para os lados da Evolução agora:
Australopithecus -> A famosa “Lucy“, proclamada como o antepassado de toda a Humanidade durante mais de 30 anos, foi descartada como sendo um antepassado directo do ser humano (Mais sobre isto AQUI).
Homo Habilis e Homo Erectus -> Evolucionistas diziam que o Homo Erectus tinha evoluído do Homo Habilis, no entanto, novas descobertas colocaram estes dois amigos a viver no mesmo período de tempo. Em vez de um ter dado lugar ao outro, os dois foram contemporâneos.
Homo Sapiens Neanderthalensis -> Outrora considerados primitivos, as novas descobertas têm vindo a mostrar que, afinal, eles assemelham-se mais com o ser humano (na versão inteligente já) do que com os antepassados primitivos (Exemplo: ver AQUI).
Como as novas descobertas bagunçam a ilustração dos nossos antepassados, os evolucionistas agora apostam mais noutro tipo de imagem. É o caso da imagem que foi publicada na NewScientist, num artigo recente sobre “Evolução: 24 Mitos e Ideias Erradas”:
Reparem que já não nos apresentam os indivíduos do mais pequeno para o maior e já nem colocam utensílios primitivos nas mãos deles.
Agora eu pergunto…
Não é interessante ver como, com o passar dos anos, as concepções evolucionistas vão caindo por terra e ideias antigas são dadas como incorrectas, sendo substituídas por outras? O mais triste é que a maioria das pessoas que aprende essas ideias incorrectas acaba por nunca saber queaquilo que elas aprenderam está errado!
Não, não são os cristãos que acreditam na Bíblia que têm um problema com a hipótese da Evolução. Os factos da própria Evolução é que colocam constantemente problemas à teoria.
Mentira a mentira, enche a Evolução o papo!
Fonte: Blog A Lógica do Sabino
Novo fóssil põe "elo perdido" sob suspeita

Microfotografias do corpo humano

Células vermelhas do sangue

Ponta de um fio de cabelo danificado

Neurônios

Células dos pêlos de uma orelha

Vasos sanguíneos emergindo do nervo ótico

Papila gustativa

Coágulo sanguíneo (a parte mais clara é um leucócito)

Alvéolos pulmonares

Mucosa do intestino delgado

Óvulo humano sobre a cabeça de um alfinete

Espermatozoides tentando fecundar o óvulo

Óvulo fertilizado, com alguns espermatozoides remanescentes

Embrião humano de seis dias alojado na parede do útero
terça-feira, 15 de setembro de 2009
terça-feira, 25 de agosto de 2009
Oceanos podem estar escondidos dentro da Terra

sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Pegada encontrada pode mudar teoria da evolução

quarta-feira, 19 de agosto de 2009
MAIS DE 500 PHDs assinam documento contra a evolução
"Nós somos céticos das afirmações da capacidade da mutação aleatória e da seleção natural explicarem a complexidade da vida. Um exame cuidadoso da evidência a favor da teoria darwinista deve ser encorajado."
Durante décadas recentes, novas evidências científicas de muitas disciplinas científicas como a cosmologia, física, biologia, da pesquisa de "inteligência artificial", e de outras áreas fez com que os cientistas começassem a questionar o dogma central darwinista da seleção natural e a estudar com mais detalhes a evidência que a apóia.
Mesmo assim, os programas das TVs públicas, os documentos das políticas educacionais, e os livros-texto de ciência têm afirmado que a teoria da evolução de Darwin explica completamente a complexidade das coisas vivas. Ao público tem sido assegurado que toda a evidência conhecida apóia o darwinismo e que virtualmente todo cientista no mundo acredita que a teoria é verdadeira.
Os cientistas nesta lista contestam a primeira afirmação e se levantam como testemunho vivo contradizendo a segunda. Desde quando o Discovery Institute lançou esta lista em 2001, centenas de cientistas têm se manifestado corajosamente para assinarem seus nomes.
A lista está crescendo e inclui cientistas da Academia de Ciências dos Estados Unidos, das Academias de Ciências Nacionais da Rússia, da Hungria, da República Checa, do Brasil, e de universidades como Yale, Princeton, Stanford, MIT, UC Berkeley, UCLA, e outras (UNICAMP, USP).
"Nós somos céticos das afirmações da capacidade da mutação aleatória e da seleção natural explicarem a complexidade da vida. Um exame cuidadoso da evidência a favor da teoria darwinista deve ser encorajado."
Site
Lista dos cientistas que já assinaram
Leia também:
- Carreiras destruídas por questionarem Darwin
- Mais de 50% dos britânicos acreditam no criacionismo
- Foi EXPULSO o Director da Royal Society
sábado, 4 de julho de 2009
Como o Criacionismo Científico explica os supostos fósseis de ancestrais humanos

Outra observação sobre os supostos fósseis de ancestrais hominídeos, é que, nunca foi encontrado sequer um esqueleto (ou fóssil) que estivesse 100 % completo, inteiro, ou pelo menos, 50 % de seus restos mortais. Nunca foi encontrado algum esqueleto fossilizado que estivesse pelo menos em condições de se ter a certeza de que era mesmo, de fato, os restos mortais de algum ancestral do homem. O fóssil hominídeo mais completo que já fora encontrado fora conhecido como “Lucy”, mas o esqueleto continha apenas cerca de 40 % dos restos mortais; este, com apenas aproximadamente 40 %, foi o fóssil de ancestrais humanos mais completo de todos os que já encontraram.
Acredite, em alguns casos, os ‘ancestrais humanos’ foram RECONSTRUÍDOS apenas com base em “partes de um crânio”, apenas. O chamado Homem de Nebraska (pertencente à categoria das fraudes), por exemplo, foi “criado” apenas com base em um dente.
Segundo o evolucionismo, houve a seguinte seqüência de hominídeos (ancestrais do homem):
Australopitecus → Homo habilis → Homo erectus → Homo sapiens → Homo sapiens NEANDERTAL (extinto) & Homo sapiens sapiens (o homem contemporâneo, atual).
— SÓ QUE, alguns destes já foram comprovados serem fraudes, ou verdadeiros macacos (não tinham nada de humanos), mas AINDA CONTINUAM ESTAMPADOS NOS LIVROS DE BIOLOGIA.
— Como EXEMPLO DE MACACO, encontramos, com toda a certeza, o Australopithecus. Este foi estudado durante quinze anos por Lord Solly Zuckerman, um dos mais competentes anatomistas da Inglaterra, juntamente com a sua equipe, tendo-se concluído que SE ESTAVA PERANTE UM VERDADEIRO MACACO. O seu discípulo Charles Oxnard, Professor de Anatomia nos Estados Unidos e na Austrália, confirmou que NÃO SE TRATAVA DE UM ANCESTRAL DO SER HUMANO. — Outros exemplos de Australopithecus, os achados na África do Sul (Australopitecus Afarensis), tidos como exemplo de macacos sul-africanos, (onde se enquadra o famoso fóssil de Lucy), por terem uma cultura humana ainda muito primitiva, foram reclassificados como sendo pigmeus.— O Homo erectus foi criado com base APENAS em um crânio, um ‘fragmento’ de fêmur e três dentes molares, em 1891 e 1892, numa descoberta feita pelo Dr Eugene Dubois. Poucos depois, constatou-se que o crânio era de uma mulher pequena, o fêmur como sendo humano (do homem atual) e, os dentes molares, de macacos. Era um ERRO. Mas ele continua estampado em alguns livros. eU MESMO, TENHO UM EM CASA.—Sobre casos em que foram definidos serem ancestrais do homem apenas com base em crânios, temos:• O famoso homem Neandertal – uma fraude que continua estampada nos livros de biologia (eu tenho um em casa que ainda trás o homem Neandertal); o homem de Neandertal (Homo sapiens neandertal) teve como base apenas a descoberta de UM CRÂNIO. A descoberta do Neandertal teve como base UM CRÂNIO. Estudos posteriores mostraram ser idêntico aos homens atuais, e o Dr Adauto fala em um vídeo de suas palestras, que o Dr Von Zecten confessou ter arrancado o crânio do HOMEM DE NEANDERTAL de um cemitério. O homem Neandertal era só um crânio falsificado de um homem . Vejam o vídeo:
As características do Homo habilis são idênticas a de um homem com MICROCEFALIA; o chamado Homo habilis possui todas as características de um homem com microcefalia (veja no vídeo acima).
Mais pesquisas: http://www.jornalinfinito.com.br/series.asp?cod=146
http://www.pibvp.org.br/index.php?name=News&file=article&sid=107 Muito dos supostos fósseis, foram baseados apenas em crânios. O fóssil mais completo é o de “Lucy”, com apenas cerca de 40% de seu esqueleto total fossilizado.
quarta-feira, 1 de julho de 2009
Dúvidas sobre a evolução dinossauros-aves

Sabe-se há décadas que o fêmur, ou osso da coxa, das aves limita os movimentos das aves e as tornam “corredores de joelho”, ao contrário de quase todos os outros animais terrestres, afirmam os especialistas da UEO. Apesar disso, o que acabou de ser descoberto é que essa posição fixa dos ossos das aves e a musculatura impedem que os alvéolos pulmonares entrem em colapso quando o pássaro respira.
Aves necessitam de cerca de 20 vezes mais oxigênio do que répteis de sangue frio, e evoluíram [sic] uma estrutura pulmonar única que permite alta taxa de troca gasosa e alto nível de atividade. O complexo da coxa é o que ajuda a apoiar os pulmões e evita seu colapso. “Isso é fundamental para a fisiologia das aves”, disse Devon Rapido, instrutor de zoologia da UEO que realizou essa pesquisa como parte dos estudos de seu doutorado. “É muito estranho que ninguém tenha percebido isso antes. A posição do fêmur e músculos nas aves é fundamental para o funcionamento pulmonar, que por sua vez é o que lhes dá capacidade pulmonar suficiente para voar.”
Entretanto, todos os outros animais que caminharam em terra, afirmam os cientistas, têm o fêmur móvel que se desenvolveu com a sua locomoção [sic] – incluindo seres humanos, elefantes, cães, lagartos e – no passado – dinossauros.
O resultado, disseram os pesquisadores, é quase certo que as aves não descenderam de dinossauros terópodos, como o Tiranossauro rex ou Alossauro. As descobertas somam-se a um crescente corpo de evidências nas últimas duas décadas que desafiam algumas das crenças mais arraigadas sobre a evolução animal. “Para começar, as aves são encontradas mais cedo no registro fóssil do que os dinossauros dos quais supostamente descenderam”, disse Ruben. “Esse é um problema muito sério, e há outras inconsistências nas teorias da evolução de aves a partir de dinossauros.”
“Mas uma das razões primárias que faz com que muitos cientistas afirmem que as aves descenderam de dinossauros são as semelhanças em seus pulmões”, disse Ruben. “No entanto, dinossauros terópodos têm fêmures móveis e, portanto, não poderiam ter pulmões que funcionassem como os das aves. Seu diafragma, se tiveram algum, teria entrado em falência. Essa evidência enfraquece um importante argumento sobre a relação entre dinossauros e aves. “Um velociraptor não brotou penas em algum lugar e saiu voando pelo céu”, disse Ruben.
As recentes descobertas, afirmam os pesquisadores, são mais consistentes com as aves tendo evoluído [sic] separadamente dos dinossauros e desenvolvido suas próprias características, incluindo penas, asas, um pulmão único e sistema de locomoção. (...)
A pesquisa da UEO sobre a biologia e fisiologia aviária esteve entre as primeiras no país a começar a colocar em cheque a ligação dinossauro-pássaro desde a década de 1990. Outras descobertas foram feitas desde então, na UEO e em outras instituições, que também suscitam dúvidas. Mas antigas teorias são difíceis de superar, disse Ruben, especialmente quando se trata de algumas das mais distintas e romantizadas espécies animais na história mundial.
“Francamente, há muitas políticas históricas envolvidas, e muitas carreiras empenhadas em um determinado ponto de vista mesmo que novas provas científicas levantem dúvidas”, disse Ruben. Em algumas exibições de museus, disse ele, a teoria da evolução das aves a partir de dinossauros tem sido retratada como um fato amplamente aceito, com um asterisco apontando em letras miúdas que “alguns cientistas discordam”.
“Nosso trabalho na UEO costumava ser basicamente o único ao qual os asteriscos faziam menção”, disse Ruben. “Mas agora há mais asteriscos surgindo o tempo todo. Isso é parte do processo científico.”
(A publicação na qual este artigo se baseia pode ser encontrada aqui. A Academia de Ciências da Universidade Estadual do Oregon é uma das maiores unidades acadêmicas da UEO, tem 14 departamentos e programas. Seu corpo docente é composto por líderes internacionais em pesquisa científica.)
sexta-feira, 6 de março de 2009
Planeta Terra, bilhões ou apenas milhares de anos?
Uma visão criacionista a respeito dessa idade com argumentos científicos que contradizem os bilhões de anos que os evolucionistas afirmam ser a idade do planeta.
Parte 2
Parte 3
Parte 4
Parte 5
Parte 7
Parte 8